sábado, 25 de outubro de 2008

GESTOR: modelos, semelhanças e diferenças

A educação não pode fugir,enquanto instituição dos avanços tecnológicos atuais, supervalorizados pela mídia e considerados essenciais para a transformação da mesma, tendo em vista estar inserida num contexto mais amplo onde o markenting seduz e violenta as idéias, mesmo que puras, transformando-as em padrões pré –estabelecidos de conduta e consumo.Para tanto, precisamos estabelecer critérios de análise dos valores que são impostos através dessa propaganda global.Dentro desses aspectos descritos, destacamos as hipóteses:
Exite um perfil do gestor ideal?Como são vistos os valores morais e éticos para o gestor atual? Históricamente existem subsídios para formar o gestor para uma função responsável, democrática e dinâmica?
Podemos dizer que a Universidade tem perseguido, como fatores importantes,os valores morais e éticos, proporcionando aos gestores, principalmente, a internalização desses conceitos, que deverão acompanha-lo durante os anos de estudo e de vivência, profissional e pessoal.Os projetos deverão ser os primeiros a serem delineados, enquanto embasamento teórico prático, para a sua projeção efetiva. Sendo que, como gestores das Instituições ,não pode-se fugir do planejamento participativo, que norteará todas as ações.Os horizontes devem estar definidos na elaboração do Projeto Político Pedagógico, pois é o que queremos alcançar ; ordem e progresso continuado,deverão permear os caminhos seguidos, pois somente com a organização teremos progresso, que é o sucesso almejado.É, através da racionalidade, do raciocínio lógico e do conhecimento cientifico global,chegaremos a uma sociedade mais justa neste novo milênio, mesmo que a tradicionalidade esteja sendo revista.Tudo isso numa continuidade sistemática e permanente, utilizada na seqüência das ações.O ensino, cujo conteúdo básico está erigido em bases disciplinares, ficará passível de novas comparações, concorrendo o risco de que, politicamente, seja revisto ou reestruturado.Somente no social, no coletivo,as vertentes se abrirão; pois, a escola se constrói na relação com a sociedade, sendo um reflexo das necessidades sócio-culturais de cada época.
Percebemos que o homem é um ser falho por natureza, estando longe da perfeição,não deixa de ser uma criatura inacabada,receptiva e propensa a constantes e sérias mudanças;mesmo que drásticas, serão absorvidas,se para isto, forem trabalhadas com armas adequadas, numa linguagem convincente,onde a retórica seduz e persuade;Sendo assim, nada impede que o gestor da “sala de aula” ou mesmo da Instituição, possa levar o seu grupo a viver fábulas.Fábulas essas, que poderão e deverão tornar-se realidade, dependendo dos valores assumidos por cada um dos envolvidos no processo educacional .

Orientadora e Professora Madalena Konrad

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